QUE A TUA PASSAGEM POR AQUI ACRESCENTE LUZ AO TEU CORAÇÃO! QUE MEUS AMIGOS E INIMIGOS ENCONTREM AQUI UM ALENTO PARA SUAS ANGÚSTIAS!

Léa Cristina Ximenes



Afinidades

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Mensagem da Água

A água tem uma mensagem muito importante para nós. A água está nos dizendo para olharmos muito mais profundamente os nossos egos. Quando nós olhamos nossos egos através do espelho da água, a mensagem torna-se surpreendente, límpida, inteligível. Nós sabemos que a vida humana está conectada diretamente à qualidade de nossa água, dentro e em torno de nós. As fotografias e as informações neste artigo refletem o trabalho de Masaru Emoto, um criativo e o visionário pesquisador japonês.

O Sr. Emoto publicou um livro importante, “A Mensagem da Água”, com as descobertas da pesquisa mundial que foi realizada por ele. Se você tem qualquer dúvida de que seus pensamentos afetam tudo em, e ao redor de você, as informações e fotografias que são apresentadas aqui, tiradas do livro com os resultados da pesquisa publicada por Emoto, mudarão sua mente e alterarão suas convicções profundamente.

Com o trabalho do Sr. Emoto ficamos munidos de evidência efetiva de que a energias vibracionais humanas, pensamentos, palavras, idéias e músicas, afetam a estrutura molecular da água. A mesma água que compreende 60% de um corpo humano maduro e cobre a mesma proporção do nosso planeta. A água é a fonte de toda a vida neste planeta, qualidade e integridade são vitalmente importantes a todas as formas de vida. O corpo é como uma esponja e está composto de trilhões de câmaras chamadas células que comportam líquido. A qualidade de nossa vida está diretamente ligada à qualidade de nossa água.

A água é uma substância muito maleável. Sua forma física adapta-se facilmente ao ambiente que a contém. Mas a aparência física não é a única coisa que muda, sua estrutura molecular também muda. A energia ou as vibrações do ambiente mudarão a forma molecular da água. Neste sentido a água tem, não somente a habilidade de refletir visualmente o ambiente, mas também reflete molecularmente este ambiente.
 O Sr. Emoto documentou visualmente estas mudanças moleculares na água por meio de suas técnicas fotográficas. Ele congelou gotas de água e examinou-as então sob um microscópio de campo escuro dotado de recursos fotográficos. Seu trabalho demonstra claramente a diversidade da estrutura molecular da água e do efeito do ambiente sobre a sua respectiva estrutura molecular.

  A neve tem caído sobre a Terra por mais de alguns milhões de anos. Cada floco de neve, como já dissemos, tem uma forma e uma estrutura muito originais. Congelando a água e examinando a fotografia da estrutura, como o Sr. Emoto fez, você obterá incríveis informações a respeito da água.

Sr. Emoto descobriu muitas diferenças fascinantes nas estruturas cristalinas da água de muitas fontes diferentes e condições diferentes ao redor do planeta. A nascente de água pura que jorra da montanha, mostra maravilhosos desenhos geométricos em seus padrões cristalinos. Águas poluídas e tóxicas das áreas industriais e povoadas, águas estagnadas das tubulações e represadas em armazenamentos mostram estruturas cristalinas definitivamente distorcidas e formadas aleatoriamente

Nascente Sambu-Ichi Yusui (Japão)

Shimanto, considerado o último rio limpo do Japão.

Fonte em Lourdes, França.

Lago Biwako, o maior lago do centro do Japão e charco da região de Kinki. A poluição está se tornando pior.

Rio Yodo, Japão, vazamento na Bahía de Ozaka. O rio passa pelas maiores cidades em Kasai.

Represa Fujiwara antes do oferecimento de uma oração.

Represa Fujiwara depois da oração oferecida.

Geleira do Mont Cook, Nova Zelândia.

Com a popularidade recente da terapia da música, o Sr. Emoto decidiu observar que efeito a música tem na estrutura da água. Colocou uma água destilada entre dois altofalantes por diversas horas e fotografou então os cristais que se formaram depois que a água foi congelada.

Hado – Música Curativa.

“Farewell” de Chopin.

Variações de Goldberg.

Pastorais de Bethoven e “Ária Para Uma Corda de Sol” de Bach.

Sob a ação do mantra Om Namah Shivaya.

Sob a ação de uma música Heavy Metal.

Amor e admiração.

Obrigado.

Você me faz mal! Eu vou matar você!

Exposta a voz de Adolph Hitler.

Água destilada não tratada.

Exposta a voz de Madre Tereza de Calcutá.

O trabalho extraordinário de Masaru Emoto é uma revelação surpreendente, e é uma ferramenta poderosa que pode mudar nossas percepções de nós mesmos e do mundo em que vivemos para sempre. Nós temos evidências profundas de que nós podemos curar positivamente e podemos transformar a nós mesmos e ao nosso planeta pelos pensamentos que nós escolhemos pensar e as maneiras como colocamos estes pensamentos em ação. Estas fotografias mostram os incríveis reflexos da água, como viva e altamente responsiva a cada uma de nossas emoções e pensamentos. Ficou claro que a água facilmente assimila as vibrações e as energias do ambiente, seja tóxico e poluído ou naturalmente puro.
O que está faltando?

Mudar dentro de cada um de nós. E esta dica não está em Nenhum livro. Nenhuma técnica milagrosa por si só vai operar mudanças que a gente já não tenha autorizado dentro de nós. A mudança começa dentro de nós, abrindo o coração.

Cristal de água da Fonte D. Leopoldina em Caxambú.

“O Infinito poder do Universo foi cristalizado para criar um mundo de Verdade e Harmonia”
“Água! Eu te amo… Água! Eu te agradeço…

Água! Eu te respeito.”
 
Oração pronunciada por Dr. Emoto e o grupo presente na Cerimônia de Amor e Agradecimento à Água realizada na Lagoa de Carapicuiba, São Paulo, no dia 6 de abril de 2003

Pense no que fazemos com as moléculas de água de nossos corpos quando, temos uma descarga emocional violenta de raiva, ódio, sentimento de vigança, inveja…e o que isso pode ocasionar…pense…reflita…aprenda.
Deixe seu comentário! Após ter visto como a água reagia às circunstâncias ambientais, poluição e música, o sr. Emoto e seus colegas decidiram observar como os pensamentos e as palavras afetavam a formação de águas destiladas não tratadas e águas puras, usando palavras datilografadas em papel por um processador de texto e coladas nos frascos de vidro durante a noite. O mesmo procedimento foi executado usando os nomes de pessoas falecidas. As águas foram então congeladas e fotografadas.


Léa Cristina Ximenes
Terapeuta Facilitadora Universalista
E-mail: ximenes.andrade@gmail.com
Skype: lea.seraphisbey
Telefone: (13) 3477 9813 begin_of_the_skype_highlighting            (13) 3477 9813      end_of_the_skype_highlighting
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sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Cruz Swastica

O símbolo Hindu, sagrado do Swastika, vem sendo usado desde tempos imemoriais. A palavra “swastika” é de origem sânscrita, sendo composta de “su= bom; agradável” e “vasa ou vasu= habitação, moradia”. Por conseguinte, a palavra “swastika” é uma junção dos termos, tendo o significado de “boa habitação”. Contudo, o termo “swasti” significa “pacífico”, “calmo”, “reverências”, “respeitos”. Também “asti” é o verbo ser, podendo significa “ser bom”. Era costume do exército indiano do passado utilizar-se da forma da cruz swastika movendo-se no sentido horário, mantendo o centro de concentração para defesa.

A forma da cruz Swastica era empregada na construção de fortes de defesa, tendo, portanto, um sentido de proteção e defesa. A sua relação com o semideus do Sol, Suryadeva, fez-se de modo direto, uma vez que o sol é sinal de boa fortuna, saúde, sorte, felicidade, bem como proteção contra a escuridão, que no Hinduismo tem o sentido duplo de falta de luz e de conhecimento. O símbolo do Swastika ocupa o segundo lugar em utilização por entre os Hindus. Em todos os lugares podemos encontrá-lo, como marca de proteção. Se aconselha que em todas as janelas tenha uma Swastika, para a proteção do lar. Junto com a deusa da fortuna, Lakshmi (com as marcas das Suas solas dos pés), constitui um poderoso símbolo de fé por entre os Hindus.


A swastika é um ideograma milenar. Provavelmente ele foi preservado até nós através dos povos do vale dos rios Tigre e Eufrates, bem como do vale Indu. Com certeza, este símbolo possui muito mais de 5.000 anos de existência. Ele tornou-se um símbolo comum entre os gregos, principalmente em Tróia, bem como no que hoje é a Turquia, tendo sido trazido pelos Hititas. Este sinal se encontra livremente usado em potes, vasos, cerâmicas, moedas, bem como em construções na antiguidade. Na Europa, há o conhecimento da Swastika ter sido utilizada pelos Celtas. Este símbolo aparece em escritas em pedras rúnicas, cerca de 1.000 a.n.e, e também combinado com outros sinais de cruz.

Posterior ao suposto nascimento de Cristo, o que está relacionado com o provável desaparecimento da cultura céltica do continente europeu, o Swastika perdeu a popularidade entre a maioria dos europeus, com exceção dos países nórdicos. Provavelmente isso ocorreu pelo fato de estar relacionado a Buddha, tendo sido considerado anticristão.


No ocidente, este símbolo foi usado com muitos nomes diferentes: Hakenkreuz, nos principados germânicos; fylfot, na Inglaterra; crux gammata, nos países latinos, e tetraskelion ou gammadion na Grécia.


Culturas milenares e a Swastika


É fato comprovado que a swastika foi usada muitos milênios antes de ter sido apropriado pelos nazistas. Este símbolo representa boa sorte e prosperidade para os Hindus. Contudo, em cada povo que existiu na antiguidade, ele foi usado como símbolo de auspiciosidade, sendo, bem por isso, um símbolo universal, sendo usado pelos índios americanos, Hindus, Budistas, Vikings, Gregos, Romanos, Celtas, Aglo-saxônicos, Maias, Aztecas, Persas, Cristão, bem como por tribos neolíticas. Há até mesmo menção de ter sido encontrado, lado a lado com a estrela de David, dentro de sinagogas no passado, antes do seu uso com conotação negativa.


A Swastika está associada com o martelo de Thor, o qual retorna para ele como um bumerangue. A swastika aparece representada nas solas dos pés de Buddha, e como um emblema de Shiva, o deus grego Apolo, bem como Júpiter, e como Jesus. Este símbolo foi, provavelmente, o primeiro símbolo cristão que costumava marcar as catacumbas na Roma antiga. Nos dias de hoje, tanto os Budistas como os Hinduístas, se revesam no uso sagrado deste símbolo. Os Jainistas, também, utilizam este símbolo, que as vezes se assemelha a cruz dos cristãos.


A Swastika, também, teve um emprego por parte da Filãndia durante a guerra civil de 1918, como sinal da vitória da classe rural e classe-média por sobre os trabalhadores comunistas. Ele é considerado como a cruz da liberdade da Finlândia, de 1918 até 1950.


A cruz voltada para a direita representa a evolução pelo Universo (Pravitti), onde o movimento é progressivo absorvendo a energia.

O movimento pela esquerda simboliza a involução do Universo (Nivritti), retroativo movimento este que emite energia.

A swástica é usada também como símbolo do Deus Hindu Surya – representação do Sol.



O Deus Ganesh muitas vezes é encontrado sentado sobre a Flor de Lótus, numa cama de swásticas, e em algumas figuras, a swástica é encontrada na mão dele.

Na Índia a swástica (Shubhtika) – boa marca – a palavra tem a sua primeira aparição nos clássicos épicos em sânscrito RAMAYANA e MAHABHARATA (livro o qual Ganesh Transcreveu).


As Quatro Gamas (Swástica) entre cruzadas e unidas pelas base.


Os Quatro Textos em sânscrito (antiga língua da Índia) que formam base do extenso sistema de escrituras sagradas do Hinduísmo.

O hinduísmo é uma religião henoteísta tradicional da Índia, considerada a mais antiga das religiões do mundo, ainda em prática. O hinduísmo é caracterizado por uma diversidade de crença, práticas e escrituras. Tem origem na antiga Védica cerca de 3.000 a.C., sendo a swástica um símbolo sagrado do Hinduísmo, não tendo nenhuma conexão com a swástica a qual Hitler usou como símbolo do nazismo, já que a suástica é milenar e conhecida muito antes dele.


Quando os Arianos Invadiram e Dominaram a Índia.


Em tempos imemoriais, quando isso ocorreu, os arianos adotaram a swástica como símbolo favorito e disseram aos indianos que a suástica era a cruz dos ários e ostentavam-na como símbolo de distinção de casta (membros da mesma raça, etnia, profissão, religião e que se casam entre si), já que os indianos adotavam essa prática de se casarem somente dentro do sistema de casta.

Eles, os ários, eram a raça superior, os indianos, os dominados, os inferiores.


A Relação da Swástica com o Símbolo do Nazismo – Hitler


Como a swástica está sempre presente nas mãos de Ganesh é obvio a indagação das pessoas em relação a esse fato, já que para nós do Ocidente, a suástica sempre esteve associada ao Nazismo, e o nosso objetivo é esclarecer que a suástica adotada por Hitler não tem nenhuma relação com o Hinduísmo.

Quando a swástica gira no sentido horário, ela absorve energia do Universo no sentido de auto salvação de quem a usa.


No sentido anti-horário, ela emite energia, oferecendo salvação ao próximo.

A swástica original é um símbolo lindo, pois representa o macro e o microcosmos.

As galáxias são estruturas dessa forma (sentido de pás que giram no sentido horário e anti-horário).

Nossos centros de força – chacras – também possuem esse desenho da suástica.


Hitler inverteu a posição de pás da swástica – provavelmente para roubar energia do Universo para os seus propósitos, além de incliná-lo 45º Graus, para parar o tempo da era atual e iniciar os 1.000 anos de domínio da nova ordem.

É sabido que Hitler teve contato com Bonpos Tibetanos, que faziam parte de uma sociedade secreta, onde eram usadas técnicas tântricas e Xamanismo.

Esses Bonpos Tibetanos que Hitler teve contato eram chamados Barretos Pretos em oposição aos Barretos Amarelos do Budismo tradicional.

A swástica invertida e modificada usada como símbolo do Nazismo é virada para a direita.

SWAMI KRISHNAPRIYANANDA SARASWATI


Léa Cristina Ximenes
Facilitadora/Consultora Metafísica
E-mail: ximenes.andrade@gmail.com
Skype: lea.seraphisbey
Fone: (13) 3477 98113 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A Glândula Timo

No meio do peito, bem atrás do osso que une as costelas (osso externo), fica uma pequena glândula chamada timo. Seu nome em grego, thýmos, significa energia vital. Ela cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando nos estressamos e mais ainda quando adoecemos.

Essa característica iludiu durante muito tempo a medicina, que só conhecia através de autópsias e sempre a encontrava encolhida.
Supunha-se que atrofiava e parava de trabalhar na adolescência, tanto que durante décadas os médicos americanos bombardeavam timos adultos perfeitamente saudáveis com megadoses de raios X achando que seu "tamanho anormal" poderiam causar problemas.

Mais tarde a ciência demonstrou que, mesmo encolhendo após a infância, continua totalmente ativa; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligada aos sentidos, à consciência e à linguagem.

Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de defesa na mesma hora.
Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamentos. Amor e ódio a afetam profundamente. Idéias negativas têm mais poder sobre ela do que vírus ou bactérias.

Já que não existem em forma concreta, o timo fica tentando reagir e enfraquece, abrindo brechas para sintomas de baixa imunidade, como herpes.
Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes, lembrando a fé que remove montanhas. Um teste simples pode demonstrar essa conexão.

Feche os dedos polegar e indicador na posição de o.k, aperte com força e peça para alguém tentar abrí-los enquanto você pensa "estou feliz".
Depois repita pensando "estou infeliz".
A maioria das pessoas conserva a força nos dedos com a idéia feliz e enfraquece quando pensa infeliz.

As reações são consideradas respostas do timo e o método, que tem sido demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, já é ensinado na Universidade de São Paulo (USP) a médicos acupunturistas.

O detalhe curioso é que o timo fica encostadinho no coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação a sentimentos, emoções, decisões, jeito de falar, jeito de escutar, estado de espírito..."

Fiquei de coração apertadinho", por exemplo, revela uma situação real do timo, que só por reflexo envolve o coração. O próprio chacra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais a ver com o timo do que com o coração- e é nesse chacra que, segundo os ensinamentos budistas, se dá a passagem do estágio animal para o estágio humano.

Se você quiser, pode exercitar o timo para aumentar sua produção de bem estar e felicidade. Pela manhã, ao levantar, ou à noite, antes de dormir.

a).. Fique de pé, os joelhos levemente dobrados. A distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros. Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar, e mantenha toda a musculatura bem relaxada.

b).. Feche qualquer uma das mãos e comece a dar pancadinhas contínuas
com os nós dos dedos no centro do peito, marcando o ritmo assim: uma forte
e duas fracas. Continue entre três e cinco minutos, respirando calmamente, enquanto
observa a vibração produzida em toda a região torácica.

O exercício estará atraindo sangue e energia para o timo, fazendo-o crescer em vitalidade e beneficiando também pulmões, coração, brônquios e garganta.

A sexta posição do Reiki  abrange a Glândula Timo, o Chakra Timo o sistema de orgãos regido por essa glândula e os desequilíbrios e somatizações, provocados  por nossa ignorância, nos vários planos onde existimos:

 PLANO FÍSICO

Harmonizam-se as funções dos brônquios e a parte superior dos pulmões. Abrange toda a traquéia., coração, glândula timo, responsável pelo sistema imunológico, circulação, veias e artéria que saem do coração. Proporciona drenagem linfática, educação, autoconfiança, equilibra a raiva, ressentimento, ciúme, hostilidade. Capacita a amar com o centro do coração, ao amor incondicional. Propicia a tranqüilidade, aceitação e confiança de si mesmo, serenidade, rejuvenescimento, prazer nas coisas simples.

 PLANO EMOCIONAL

Geralmente relaciona-se com problemas nos brônquios, com as broncas reprimidas. A bronquite está relacionada com dificuldades no meio familiar, discussões, gritos e, às vezes com o silêncio.

 PLANO MENTAL

Relaxa propiciando calma e autoconfiança para enfrentar os fatos cotidianos.

 PLANO ESPIRITUAL

Permite a comunicação com planos mais sutis, dando maior flexibilidade nesse processo.

 CHAKRA DO TIMO OU ÁGUA MARINHA: localiza-se entre o Laríngeo e o Cardíaco. Segundo alguns pesquisadores este chakra encontra-se em processo de formação, visto que a humanidade está transitando para uma nova era. Sua cor é azul celeste; governa a glândula timo e o sistema imunológico. Quando se encontra harmonizado, favorece a comunicação telepática com planos e seres pertencentes aos meios energéticos mais sutis. Induz ao amor incondicional, iniciando a busca pela paz universal.

EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA O TIMO

EXERCÍCIO 1 [Estimulação do Timo]

♦ Fazer pequenas “batidinhas’ com a polpa dos dedos no
externo (localizado aproximadamente a 2 dedos abaixo da clavícula)
Faça estas “batidinhas” ao redor desta região, explorando e sentindo estas vibrações. Sinta o aquecimento produzido nesta região.

EXERCÍCIO 2 [Abraçar o ombro]

♦ Em pé, tronco ereto, com o braço direito “abrace” o ombro esquerdo
♦ Coloque a mão um pouco abaixo do ombro esquerdo e vá “caminhando” com os dedos em direção à escápula esquerda o máximo que puder. Faça o mesmo com o braço esquerdo.
Sinta a presença do Timo.

EXERCÍCIO 3 [Contraindo e expandindo o Timo]

♦ De pé, braços soltos ao longo do corpo, volte as palmas das mãos para fora e girando os braços, una o dorso das mãos em frente ao abdômen e expire todo o ar dos pulmões.
♦ A seguir, desfaça a posição e abrindo os braços leve-os para trás, abrindo o peito e inspirando. Abra os braços até que as palmas das mãos se encontrem atrás [nas costas], e se unam na altura do osso sacro.
Faça algumas vezes este movimento.

EXERCÍCIO 4 [Mãos na nuca e cotovelos abertos]

♦ Erga os braços e coloque as mãos entrelaçadas sobre a
nuca, os cotovelos abertos. Abra o peito inspirando e levando-os cotovelos para trás, sem tirar as mãos da nuca.
♦ Sinta a expansão produzida por este movimento simples, permita-se saborear a sensação de espaço, liberdade, desobstrução.
♦ Ao expirar, junte os cotovelos à frente suavemente. Coloque sua atenção no timo. Faça algumas vezes.
Quando perceber que alguém próximo a você se encontra acabrunhado, comprimido por problemas, aconselhe este movimento.
Fonte: Manual de Reiki l e ll Com Introdução a Cura Quântica Estelar, veja em:

Léa Cristina Ximenes
Facilitadora/Consultora Metafísica
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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Era de Luz

sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro -, e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era 'astrológica' (Era de Peixes, de Aquário, etc.)
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.

A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a 'Era de Leão', há cerca de doze mil anos.

Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de 'Era da Luz' os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.

Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.
Humbatz Men, autor de origem maia, fala em 'Los Calendários' sobre a vindoura 'Idade Luz'.
Bárbara Marciniak, autora de 'Mensageiros do Amanhecer', da Ground e 'Earth', da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu 'A Agenda Pleiadiana', da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos.

Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão.
Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.
Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.

Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.
As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.
Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.
Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas.

Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade.
Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons.
Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo.

Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos - psicológicos, astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas.
A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, reiki, apometria, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.

As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório.
Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.
Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas.
Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico.

Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo. Mas afinal e nós nisso tudo? Nós somos os mais beneficiados com tudo isso.
Todos nós, os seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta 'Era de Luz', depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga.
Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz.
Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros.
São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas.

Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientizaçã o da humanidade.
Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalida de e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. 
A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos. (DA)

Consciência é Luz. Luz é Informação.
Informação é Amor. Amor é Criatividade.
Paz, Amor e Luz Divinos a todos

Léa Cristina Ximenes
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